Por: andrea.gaia
Bom... quando me proponho a escrever, pesquiso antes a história do cineasta e do filme. É assim que acabo descobrindo coisas interessantes e relevantes sobre a película. O meu objetivo aqui não é apenas fazer uma sinopse, mas uma reflexão. Explicações à parte, vamos ao Castelo Animado!
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Depois de formado arranjou um emprego de intervalador, cuja função é animar com as guias enviadas pelos animadores-chefes, na Toei Animation-Tóquio. Em 1982 escreveu e desenhou seu primeiro mangá o “Nausicaä of the Valley of the Wind” que virou uma série de animação de sucesso provocando a criação do Studio Ghibli. Depois veio a parceria com a Disney, que passou a fazer a distribuição dos filmes do estúdio pelo mundo, facilitando ao Ocidente o acesso à seus filmes.
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Nesse castelo ela conhece o demônio Calcifer, que vive na lareira e movimenta o Castelo com sua magia. Ele promete desfazer o feitiço da Bruxa Nada se Sophie conseguir desfazer o feitiço que o prende ao Mago Howl. Sophie descobre que o dono do Castelo é o belo jovem que um dia a ajudou se livrar dos oficiais do exército que tentavam aproveitar-se dela no caminho para casa de sua irmã e que foi o motivo pelo qual a Bruxa das Terras Desoladas lançou o feitiço do envelhecimento.
Ela não conta para ele quem é e diz ser a nova faxineira do castelo. O Mago, atormentado pelo rei e por sua antiga mestra Madame Suliman, não presta muito atenção na nova “faxineira” e segue escondendo-se com o Castelo por diversos lugares com o intuito de desafiar o rei e não participar da guerra. O resto é história pra ver e apreciar.
O interessante do filme, além dos maravilhosos desenhos, é o realismo fantástico típico dos animes japoneses e a sutil crítica à guerra e ao egoísmo que destrói vidas e sociedades. É um desses filmes imperdíveis... só vendo pra crer.