Ontem foi o primeiro dia de palestras dentro da programação do 10o. FICI - Festival Internacional de Cinema Infantil, em sua 10a. edição neste ano. As palestras são pelo 4o. Fórum sobre Políticas, Narrativas e Linguagens do Cinema Infantil no Brasil, também conhecido como Pensar a Infância.
Pela manhã, a roteirista holandesa Mieke de Jong (de Tony 10, filme presente na mostra deste ano) falou sobre "criação de audiovisual de qualidade para toda a família a partir de sua experiência na criação de nsrrativas que unem fantasia e realidade", como bem diz o programa.
Muito simpática, ela deu uma ótima palestra a respeito de criatividade e como fica a dicotomia entre criatividade e fórmula, deixando para a plateia várias ideias para refletir.
À tarde, foi a vez de Alexander Abela, cineasta inglês presente na mostra comZarafa, uma história sobre amizade e envolvendo escravidão, tema inusitado para um público infantil.
Contou ainda a aventura de se filmar em uma isolada vila ao sul de Madagascar, onde cinema era algo completamente alienígena, que dirá atores e técnicos: nada que não se pudesse dar um jeito, e o resultado foi Makibefo e anos depois Souli - McBeth e Othelo, de Shakesperare.
A segunda palestra da tarde foi uma mesa redonda com os cineastas brasileiros Guilherme Fiúza ("O Menino no Espelho"), Rosane Svartman ("Pluft"), Cesar Rodrigues ("Uma Professora Muito Maluquinha") e Marcos Bernstein ("Meu Pé de Laranja Lima"); sobre a adaptação de obras literárias infantis e a experiência enriquecedora de trabalhar com crianças.
A segunda palestra da tarde foi uma mesa redonda com os cineastas brasileiros Guilherme Fiúza ("O Menino no Espelho"), Rosane Svartman ("Pluft"), Cesar Rodrigues ("Uma Professora Muito Maluquinha") e Marcos Bernstein ("Meu Pé de Laranja Lima"); sobre a adaptação de obras literárias infantis e a experiência enriquecedora de trabalhar com crianças.