Segundo dia começando e a ansiedade auxiliada pela expectativa leva uma quantidade maior de público ao evento, movimentando os quatro eixos centrais do Animaí: a Sala Walter da Silveira, Alexandre Robatto; Espaço Unibanco de Cinema – Glauber Rocha; e Centros de Cultura da Funceb.
Tentei percorrer todos os pontos para ter uma visão geral do evento, mas ainda não foi dessa vez que consegui. O que deu para perceber é que cada lugar se diferencia pelo público freqüentador habitual, mesmo assim, os amantes e profissionais de animação se fazem presentes, entre produtores e artistas em geral.
A melhor parte é o bom e velho métier nos intervalos entre sessões e ao final do evento, cuja possibilidade de intercâmbio e alargamento das redes de contatos se fazem presentes, a final é uma dos objetivos do evento.
Foram exibidas mais de 50 animações, divididas em pequenas mostras, que ocorreu o dia inteiro nos quatros pontos, além da mesa-redonda na sala Alexandre Robatto que analisou um novo viés da animação baiana depois da implantação de políticas públicas para o audiovisual, como palestrantes: Cândida Luz Liberato (BA) – Produtora Liberato Produções; Chico Argueiro (BA) – Produtora Ave Pluma Blanca; Victor Cayres (BA) – Produtora Santo Forte; Sofia Federico (BA) - DIMAS / FUNCEB / IRDEB / SECULT; e a mediadora Solange Lima (BA) – ABD (Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas). Os seminaristas trouxeram suas experiências e apresentarão trechos dos trabalhos em execução.
E amanhã tem mais!
por: Kamui Lopez